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6ª PARTE: A HISTÓRIA DE ANNE FRANK E SEU DIÁRIO.



No fim desta matéria você poderá baixar o livro “O Diário de Anne Frank” em PDF. É só clicar na imagem do livro.

Hermann van Pels foi o primeiro do grupo a morrer; fraco demais para trabalhar foi para a câmara de gás em Auschwitz.

Fritz Pifeffer morreu de doenças e exaustão.

A mãe de Enne, Edith foi a próxima; doente pereceu em Auschwitz logo depois que as filhas foram levadas.

Enquanto isso Margot e Enne chagavam em Bergen-Belsen, sozinhas e assustadas.

Em novembro de 1944, após sobreviver dois meses em Auschwitz, Anne Frank aos 15 anos e sua irmã Margot aos 18, chegaram a outro campo de concentração: Bergen-Belsen. Estavam famintas, doentes e sozinhas, mas ainda assim tinham sorte por estarem vivas, mas a sorte estava acabando. 

Bergen-Belsen não tinha câmara de gás, mas foi mortal para dezenas de milhares de prisioneiros.

As condições eram insuportáveis. Eram alojamentos de madeira com algo que não se podia chamar de cama, era uma tábua com um cobertor. O horror era que todos os cobertores tinham piolhos.

Os piolhos espalharam uma epidemia de Tifo, e como muitos outros, Enne e Margot logo apresentaram os sintomas: febre alta, persistente e difícil de controlar, dor de cabeça muito forte e prostração.




Margot estava fraca demais para levantar. Anne estava um pouco melhor, mas perdeu a vontade de viver quando a irmã piorou; não fazia ideia que do outro lado da cerca, em outra parte do campo estava sua amiga Anneli Goslar.

Hanneli Goslar e Anne Frank foram amigas desde o jardim de infância em Amsterdã. Elas não se viam desde Julho de 1942, quando Anne foi para o esconderijo.

O grupo em que Anneli estava do outro lado da cerca havia recebido da cruz vermelha pacotes de bolachas.

Palavras de Anneli: “Um dia, me disseram, “Sua amiga Anne, está aqui”. Então eu fiquei esperando. E, alguns minutos depois, ouvi alguém me chamando. Era Anne. Mas não parecia a mesma Anne que eu conhecera. Era um menina desesperada. Disse, “Eu não tenho mais ninguém”. Não era verdade, mas ela não sabia.

Elas se encontraram mais duas vezes no arame farpado. Anneli tentou jogar pacotes de bolachas para Anne.

Palavras de Anneli: “E, em vez de ficar feliz, ouvi-a chorando. Perguntei, “O que houve?” Uma faminta pegara o pacote e fugira. Eu disse, vamos tentar de novo”. Tentamos de novo depois de mais ou menos dois dias. Então ela conseguiu pegar o pacote. Mas, foi a última vez que nos falamos.”

Em fevereiro de 1945 a Alemanha mesmo perto da derrota, insistia em manter os prisioneiros.

Quando a invasão aliada causou tumulto no campo e quando Anneli conseguiu voltar à cerca, Anne e as outras mulheres já tinha sido transferidas para o campo de concentração Bergen-Belsen.

No final de fevereiro, Margot Frank morreu. Anne então achou que seu pai e sua mãe haviam sidos mortos em Auschwitz. Sua mãe de fato perecera, mas ela não sabia que seu amado pai Otto Frank conseguira sobreviver aos campos de extermínio.

Palavras de Anneli: “Anne não sabia disso. E o que é ainda mais triste é que quando encontrei Anne e falamos sobre seu pai, ele já havia sido libertado. Os prisioneiros de Auschwitz foram libertados em 27 de janeiro, e a encontrei no começo de fevereiro. Sempre achei que, se soubesse que o pai estava vivo, talvez tivesse encontrado mais forças para sobreviver.”

Certa de que estava sozinha no mundo, sem a família e sem o diário, Anne Frank morreu um dia ou dois depois de sua irmã Margot, no final de fevereiro ou começo de março de 1945.

Pelo menos cinco testemunhas disseram que Anne morreu em seus braços. Sabemos de duas enfermeiras, que as conheceram em Westerbork, e que voltaram a vê-las e Bergen-Belsen. Provavelmente foram as últimas pessoas que falaram com Anne e Margot. Mas, sabemos que Anne morreu totalmente sozinha, depois que a irmã morrera, e ela achava que estava sozinha no mundo.

Os corpos das duas irmãs, assim como os de muitos outros judeus foram jogados em valas comuns de Bergen-Belsen.

Pouco depois de um mês, em 15 de abril de 1945, o campo foi libertado por tropas inglesas.

Auguste van Pels morreu no campo de concentração em abril ou maio de 1945. Um mês depois seu filho Peter van Pels morreu de exaustão e doença em 10 de Maio de 1945, após participar da marcha forçada saindo de Auschwitz até chegar ao campo Mauthasen.

Otto Frank foi o único membro do grupo que sobreviveu à guerra.

Nos meses seguintes milhões de refugiados percorreram as ruinas da Europa devastada esperando encontrar alguém do que restara dos seus lares. Otto Frank sabia que a mulher morrera em Auschwitz, mas tinha esperança de que Anne e Margot voltassem. Após meses pedindo notícias, finalmente recebeu a que mais temia, suas filhas estavam mortas. Nada lhe restara... Mas sua velha amiga Melp Gies tinha algo que podia trazer Enne Frank de volta, pelo menos em espírito: o diário.




Palavras de Melp Gies: “Tirei todos os papeis da minha escrivaninha e dei ao Sr. Frank. E lhe disse, “Isto é da sua filha, Anne”. Imagine como aquele homem olhou para mim. Tinha perdido a mulher, suas duas filhas, e lhe restara um diário. Eu não sabia o que fazer com aquele homem.”.

Otto Frank passou semanas debruçado sobre o diário da filha. Nas páginas vibrantes encontrou uma menina que mal reconheceu.

Palavras de Anneli Goslar: “Ele me disse que Miep lhe dera os papéis, e que não conhecia sua filha, foi o que ele me disse. Para ele, era uma menina, mas ela havia crescido.”

“Sabe que há muito tempo meu maior desejo é ser jornalista e depois uma escritora famosa. Após a guerra, quero publicar um livro chamado “o Anexo Secreto”. Vamos ver se conseguirei.” Anne Frank




Seu pai finalmente a viu como ela gostaria de ser vista: como uma escritora, cujas palavras claras pareciam trazer a filha de volta a vida. A voz que ele descobriu no diário de Anne era cheia de autoanálise e até de autocritica, mas também de esperança e otimismo.

“Não sei como não abandonei todos os meus ideais. Parecem absurdos e impraticáveis. Mas me agarro a eles porque ainda acredito, apesar de tudo, que as pessoas no fundo são boas.” Anne Frank.

Parte 7: A HISTÓRIA DE ANNE FRANK - ÚLTIMA PARTE.

Para baixar o livro em PDF “O Diário de Anne Frank” , click na imagem abaixo:

PDF Livro: "O Diário de Anne Frank."


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Por: James Alex G.Pires









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